
O HOMEM ELEVADO AO OCASO
Pensam que debruço-me à janela
Assistindo a vida alheia.
Debruço-me sobre o horizonte
Na espera de traduzir seus signos.
Os homens, pseudo-vidas,
Põem-se entre mim e o acaso.
(BELLMOND, David. VIDA VIDE VERSO. Editora do autor: Vitória-ES, 1999, Página 51.)
Pensam que debruço-me à janela
Assistindo a vida alheia.
Debruço-me sobre o horizonte
Na espera de traduzir seus signos.
Os homens, pseudo-vidas,
Põem-se entre mim e o acaso.
(BELLMOND, David. VIDA VIDE VERSO. Editora do autor: Vitória-ES, 1999, Página 51.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário