

A ROSA
Dentro do teu olho raso
Na tua reza parnasa,
De riso desconcertado,
Há uma Rosa obesa.
Na rua em que cadencias
Teus rotos passos de homem,
A Rosa marcha no ritmo
Que rege a tua poesia
Na tua servidão rara
De regar a solitude
Com teus ritos de Romeu,
Uma Rosa te ampara.
No rumor da devoção
Do teu amor neo-romântico,
Uma Rosa ainda floresce
Nas rimas da tua canção.
(BELLMOND, David. VIDA VIDE VERSO. Editora do autor: Vitória-ES, 1999, Página 48.)
Dentro do teu olho raso
Na tua reza parnasa,
De riso desconcertado,
Há uma Rosa obesa.
Na rua em que cadencias
Teus rotos passos de homem,
A Rosa marcha no ritmo
Que rege a tua poesia
Na tua servidão rara
De regar a solitude
Com teus ritos de Romeu,
Uma Rosa te ampara.
No rumor da devoção
Do teu amor neo-romântico,
Uma Rosa ainda floresce
Nas rimas da tua canção.
(BELLMOND, David. VIDA VIDE VERSO. Editora do autor: Vitória-ES, 1999, Página 48.)
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