ERA UMA PRAÇA
Era uma praça
Em Porto de Santana
Sem atrativos
Sem gente insana.
Mas era lá
Que minha solidão
Virava versos
De uma canção.
Era uma praça
Muito sem graça
Não tinha banco
Funk ou fumaça.
Mas era lá
Que com meu violão
Eu fazia cover
Da Legião.
Era uma praça
Abandonada
E eu não tinha
Nem namorada.
Mas era lá
Que eu me reunia
Com meus amigos
Todos os dias.
(David Bellmond / 28.03.09)
Poeta, mestre em literatura, professor de literatura, língua portuguesa e italiano.
Era uma praça
Em Porto de Santana
Sem atrativos
Sem gente insana.
Mas era lá
Que minha solidão
Virava versos
De uma canção.
Era uma praça
Muito sem graça
Não tinha banco
Funk ou fumaça.
Mas era lá
Que com meu violão
Eu fazia cover
Da Legião.
Era uma praça
Abandonada
E eu não tinha
Nem namorada.
Mas era lá
Que eu me reunia
Com meus amigos
Todos os dias.
(David Bellmond / 28.03.09)
Poeta, mestre em literatura, professor de literatura, língua portuguesa e italiano.
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