


OS FILHOS NA RESPONSABILIDADE DOS PAIS
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã."
(Renato Russo)
O Mestre Jesus, repreendendo a Cidade Santa, diz, em Mateus 23:37, “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!”. Fora da Bíblia ou de qualquer tipo de provérbio ou ficção, todos os animais possuem instinto de proteção e não cometem suicídio. Por que só o bicho homem – único animal capaz de pensar, pesar e agir – deixa a sua cria à mercê de todos os males que o cercam? Pior ainda: por que só o ser humano é capaz de exterminar seus indefesos descendentes?
Exemplos bárbaros dessa irracionalidade acontecem em todos os níveis sociais e são noticiados regularmente nos meios de comunicação ainda que o todo poderoso Jornal Nacional da Rede Globo só se incomode com as atrocidades cometidas na classe média. Foi assim com a Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, assassinada pelo próprio pai. Foi assim com a mãe que vendeu a filha de dois meses em Cariacica, no bairro Presidente Médici, por R$ 120,00. Foi assim com o pai que matou as duas filhas, uma de 2 e outra de 4 anos, para se vingar da ex-mulher no município da Serra, vizinho de Cariacica, no estado que leva o nome de Espírito Santo. Basta pesquisar na internet a expressão “matar o próprio filho” que os resultados serão inúmeros em vários estados brasileiros. Novas palavras como infanticídio (assassinato de criança), filicídio (assassinato do próprio filho), gnaticídio (idem), devem incorporar a nossa “língua brasileira” visto que o extermínio daqueles que deveriam ser protegidos pelos pais está se tornando algo corriqueiro no cenário nacional.
É preciso que sejamos reduzidos a condição de animais quadrúpedes – como a cadela, a girafa, a leoa – ou bípedes – como a galinha e a águia – a fim de aprendermos a cuidar de nossos filhos e torná-los preparados para a selva selvagem que é o mundo. E que nenhum valor seja maior que a herança filial determinada pelas leis divina e humana como responsabilidade dos pais.
(David Bellmond / Mestre em Estudos Literários / 16 de abril de 2010)
Exemplos bárbaros dessa irracionalidade acontecem em todos os níveis sociais e são noticiados regularmente nos meios de comunicação ainda que o todo poderoso Jornal Nacional da Rede Globo só se incomode com as atrocidades cometidas na classe média. Foi assim com a Isabella Nardoni, de apenas 5 anos, assassinada pelo próprio pai. Foi assim com a mãe que vendeu a filha de dois meses em Cariacica, no bairro Presidente Médici, por R$ 120,00. Foi assim com o pai que matou as duas filhas, uma de 2 e outra de 4 anos, para se vingar da ex-mulher no município da Serra, vizinho de Cariacica, no estado que leva o nome de Espírito Santo. Basta pesquisar na internet a expressão “matar o próprio filho” que os resultados serão inúmeros em vários estados brasileiros. Novas palavras como infanticídio (assassinato de criança), filicídio (assassinato do próprio filho), gnaticídio (idem), devem incorporar a nossa “língua brasileira” visto que o extermínio daqueles que deveriam ser protegidos pelos pais está se tornando algo corriqueiro no cenário nacional.
É preciso que sejamos reduzidos a condição de animais quadrúpedes – como a cadela, a girafa, a leoa – ou bípedes – como a galinha e a águia – a fim de aprendermos a cuidar de nossos filhos e torná-los preparados para a selva selvagem que é o mundo. E que nenhum valor seja maior que a herança filial determinada pelas leis divina e humana como responsabilidade dos pais.
(David Bellmond / Mestre em Estudos Literários / 16 de abril de 2010)
"As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação. A verdade em que você acredita determina seu caráter. A reputação é o que acham que você é. O caráter é o que você realmente é... A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem quando vai embora... A reputação é feita em um momento. O caráter é construído em uma vida inteira... A reputação torna você rico ou pobre. O caráter torna você feliz ou infeliz... A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura. O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus."
ResponderExcluirArnaldo Jabor