A IMAGEM DA MINHA AMADA MÃE
O dia das mães passou há uma semana e só agora eu consegui parar a fim de escrever algo que enalteça a minha progenitora. O resultado do homem que sou devo muito à minha idolatrada mãe. Sou daquela época em que ofender a mãe era a pior ofensa que alguém poderia receber. Hoje é coisa banal os adolescentes e jovens se agredirem utilizando o nome da mãe do outro. Minha mãe continua guardada em mim como aquela mulher que ralhava comigo, que me puxava a orelha, que me punia até, quando eu passava dos limites.
PROFISSÃO DE FÉ
Sou grato ao meu Deus por ter me feito pra luta e me fazer vencedor na maioria delas. Sou grato também à minha mãe (essa mulher exemplar que nunca me defendeu se eu estivesse errado) por não ter sido conivente ou cúmplice das minhas atitudes erradas pela vida até agora. Minha mãe sempre soube que, se concordasse com minhas atitudes impensadas, eu seria mais um fracassado na seva selvagem que é a vida. Sou grato à minha família, em especial a minha esposa maravilhosa, por ter apostado em mim, pois eu sempre tive uma ponta de receio, mas eles sempre acreditaram na minha capacidade de vencer. Obrigado, todavia eu continuo na luta!
NÃO PONHA O NOME DA MÃE NO MEIO
Tenho convivido com adolescentes e jovens sem nenhuma medida de regra ou de vocabulário e que não faz caso algum de quem se preocupa com o futuro deles. Tenho presenciado mães cúmplices de filhos que se perderão pelos caminhos violentos da nossa sociedade defenderem os filhos mesmo quando são infringidas as regras mais básicas de convivência e de comunicação no ambiente escolar. Mães que ignoram que os filhos e filhas um dia serão adultos. E adultos mal formados e mal informados em meio a tanta evolução e tecnologia. Mães que ignoram que seus filhos enfrentarão o mundo sem ter a proteção materna e condescendente pra toda vida. A quem esses filhos culparão pelo fracasso certo? A quem recorrerão quando forem abordados pelo braço duro da lei? Por isso é que o nome da minha mãe é sagrado uma vez que ela me repreendeu quando eu não tinha razão e não permitiu que eu olhasse o mundo como se tudo fosse permitido, como se preceitos básicos e preconceitos inúmeros pudessem ser apagados do meu manual de sobrevivência no mundo adulto. Mãe, tu és a conselheira dos meus passos.
(David Bellmond / 16 de maio de 2010)
O dia das mães passou há uma semana e só agora eu consegui parar a fim de escrever algo que enalteça a minha progenitora. O resultado do homem que sou devo muito à minha idolatrada mãe. Sou daquela época em que ofender a mãe era a pior ofensa que alguém poderia receber. Hoje é coisa banal os adolescentes e jovens se agredirem utilizando o nome da mãe do outro. Minha mãe continua guardada em mim como aquela mulher que ralhava comigo, que me puxava a orelha, que me punia até, quando eu passava dos limites.
PROFISSÃO DE FÉ
Sou grato ao meu Deus por ter me feito pra luta e me fazer vencedor na maioria delas. Sou grato também à minha mãe (essa mulher exemplar que nunca me defendeu se eu estivesse errado) por não ter sido conivente ou cúmplice das minhas atitudes erradas pela vida até agora. Minha mãe sempre soube que, se concordasse com minhas atitudes impensadas, eu seria mais um fracassado na seva selvagem que é a vida. Sou grato à minha família, em especial a minha esposa maravilhosa, por ter apostado em mim, pois eu sempre tive uma ponta de receio, mas eles sempre acreditaram na minha capacidade de vencer. Obrigado, todavia eu continuo na luta!
NÃO PONHA O NOME DA MÃE NO MEIO
Tenho convivido com adolescentes e jovens sem nenhuma medida de regra ou de vocabulário e que não faz caso algum de quem se preocupa com o futuro deles. Tenho presenciado mães cúmplices de filhos que se perderão pelos caminhos violentos da nossa sociedade defenderem os filhos mesmo quando são infringidas as regras mais básicas de convivência e de comunicação no ambiente escolar. Mães que ignoram que os filhos e filhas um dia serão adultos. E adultos mal formados e mal informados em meio a tanta evolução e tecnologia. Mães que ignoram que seus filhos enfrentarão o mundo sem ter a proteção materna e condescendente pra toda vida. A quem esses filhos culparão pelo fracasso certo? A quem recorrerão quando forem abordados pelo braço duro da lei? Por isso é que o nome da minha mãe é sagrado uma vez que ela me repreendeu quando eu não tinha razão e não permitiu que eu olhasse o mundo como se tudo fosse permitido, como se preceitos básicos e preconceitos inúmeros pudessem ser apagados do meu manual de sobrevivência no mundo adulto. Mãe, tu és a conselheira dos meus passos.
(David Bellmond / 16 de maio de 2010)